Assim que este artigo de opi- nião for publicado, a cidade de Danbury terá um novo prefeito que evitou oportunidades de apresentar uma opinião ou visão a respeito da população cada vez maior em situação de rua na ci- dade, apesar de se candidatar à posição de maior peso eleitoral da cidade nos últimos três anos.

A toxicidade política que os residentes de Danbury aguen- taram essa época de campanhas deve ser substituída com diálogos importantes e bem-informados, que abordem os problemas dos residentes mais vulneráveis da ci- dade. O contingente de residentes do movimento “não no meu quintal” que trouxe uma grande dose de desinformação em sua demo- nização vergonhosa da propos- ta de abrigo na zona oeste da ci- dade não deve estar envolvido em qualquer plano realístico e huma- no para resolver a crise de desa- brigados da cidade.

Já faz quase duas décadas des- de que a administração Boughton lançou seu primeiro plano de dez anos para resolver a falta de moradia, e vinte anos depois, a falta de moradia na cidade não só persistiu, como também aumen- tou a níveis que deveriam enver- gonhar os legisladores locais, cujo trabalho é proteger o bem-estar de todos os residentes.

O abrigo de 20 camas recente- mente aberto em Elm Street é só um pequeno curativo numa ferida cada vez maior e profundamente infectada; um plano de ação deve ser proposto imediatamente ao grupo de residentes desabriga- dos da cidade que enfrentarão condições de clima mais frias durante o inverno. Qualquer proposta que não ofereça um plano de ação abordando a falta de moradia deve ser tratado como inaceitável. Em seu artigo “Uma Teoria da Motivação Humana,” o renomado psicólogo americano Abraham Maslow descreveu abri- go como umas das necessidades mais básicas da humanidade àqueles que buscam alcançar suas metas de vida. Como comunidade no de ação abordando a falta de moradia deve ser tratado como inaceitável. Em seu artigo “Uma Teoria da Motivação Humana,” o renomado psicólogo americano Abraham Maslow descreveu abri- go como umas das necessidades mais básicas da humanidade àqueles que buscam alcançar suas metas de vida. Como comunidade enraizada nos ensinamentos de Cristo, todos deveríamos garantir que nossos representantes locais recentemente eleitos em Danbury entendam e respeitem o fato de que a moradia é um direito huma- no que não deve ser ditado pela vontade dos membros da cidade que desejam ocultar sua popu- lação desabrigada nas sombras.