Apesar da distribuição da vacina ter sido um alívio para os professores da nação, vários dos quais estiveram trabalhando presencialmente desde o início da pandemia, a realidade é que nem todos receberão a vacina. Além disso, estar no edifício escolar o dia todo com crianças que ainda não foram aprovadas para a vacina deixa vários educadores e funcionários escolares vulneráveis à COVID-19, independente das medidas de precauções que adotem em seu tempo livre.

Mas há uma boa notícia: novas descobertas científicas estão ajudando a tornar as escolas mais seguras protegendo as superfícies por um tempo bem maior do que a limpeza de rotina, que só tem efeito temporário.

O Problema

O coronavírus humano pode persistir em superfícies inanimadas como plástico, vidro, tecidos e metais por até nove dias, de acordo com os Institutos Nacionais da Saúde. Embora a limpeza de rotina e a desinfetação possam ajudar, elas deixam as superfícies imediatamente vulneráveis à recontaminação, particularmente em áreas de alta movimentação como salas de funcionários, carteiras, armários e principalmente nas entradas da escola e nas salas de aula. Os desinfetantes tradicionais sozinhos não podem garantir a proteção completa, proteger por longos períodos de tempo ou até prevenir a recontaminação. Ademais, o encargo de reaplicar constantemente os desinfetantes temporários durante o dia caiu em grande parte sobre os professores, vários dos quais estão pagando pelos materiais de limpeza com seus próprios salários.

Uma Nova Solução

Para manter os professores americanos protegidos, os métodos de limpeza tradicionais sozinhos não podem fazer muito. Porém, um novo produto aprovado pela EPA, quando usado seguindo as instruções, oferece proteção contínua contra a COVID-19 numa única aplicação, protegendo as escolas de forma mais confiável e eficiente. O produto, SurfaceWise2, foi desenvolvido pela empresa de biotecnologia, Allied BioScience, que tem a missão de reduzir as taxas de infecção globais causadas pela transmissão de microrganismos encontrados no cotidiano.

“A pandemia pôs mais responsabilidades nas escolas do que antes, e nossos professores estão sobrecarregados,” diz Jess Hilton, diretora de marketing da Allied BioScience. “Oferecer medidas de segurança adicionais a este grupo trabalhista geralmente ignorado nas linhas da frente é crítico.”

Como explica o Dr. Charles P. Gerba, líder em doenças infecciosas, as escolas sempre têm sido uma grande área de transmissão de germes, e a pandemia apenas elevou este risco de saúde e segurança.

“As crianças, em média, tocam em seus rostos 40 a 50 vezes por hora,” diz o Dr. Gerba. “Ter uma forma confiável de proteger as superfícies por longos períodos de tempo é essencial.”

Estudos de laboratórios independentes realizados pelo Dr. Gerba revelaram que o SurfaceWise2 é eficaz contra o Coronavírus Humano 229E, o substituto aprovado pelo EPA, demonstrando sua capacidade de proteger eficientemente contra a COVID-19. As superfícies revestidas tiveram a concentração desses vírus reduzida em mais de 99,9% dentro de duas horas de contato.

O SurfaceWise2 passou por avaliações rigorosas e testes de segurança compreensivos, levando a menor classificação de toxicidade possível pelo EPA, tornando-o seguro para uso em espaços fechados, o que é crítico, já que os professores devem trabalhar nas salas de aula. O revestimento é não-tóxico, não-irritante e não contém químicos que produzem vapores ou gases prejudiciais. Para saber mais, acesse www.surfacewise.com.

“Junto com precauções como o uso de máscaras e o distanciamento social, os revestimentos eficazes de longo-prazo para proteger as superfícies podem permitir que as escolas mantenham seus professores seguros e facilitam um pouco mais a escolha entre a segurança e o trabalho para os educadores americanos,” diz Hilton.

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FONTE DA FOTO: (c) Drazen Zigic / iStock via Getty Images Plus

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